Leia mais
sábado, 29 de agosto de 2009
Direitos humanos no âmbito da União Européia
Leia mais
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Doutor Morte quer exibir cadáveres em posição de ato sexual
http://www.sistemaodia.com/noticias/doutor-morte-quer-exibir-cadaveres-em-posicao-de-ato-sexual-52486.html
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Tratado de Lisboa - A Europa rumo ao Sec.XXI
Uma Europa mais democrática e transparente, com um papel reforçado para o Parlamento Europeu e os parlamentos nacionais, mais oportunidades para que os cidadãos façam ouvir a sua voz e uma definição mais clara de quem faz o quê aos níveis europeu e nacional.
Tribunais são "causa de ruído e perplexidade"
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Acordos
LEIA MAIS ...
Exteriores apoyará con 60.000 euros a los españoles condenados a muerte
"La indiferencia de los jóvenes con la violencia desanima a Europa"
EL PAIS
La reflexión sobre los derechos humanos dreabre los cursos de la UPV Ginés inauguró ayer el curso La paz como un derecho humano: hacia un proceso de codificación internacional, junto con Carlos Villán -presidente de la Asociación Española para el Derecho Internacional de los Derechos Humanos- y el alcalde donostiarra, Odón Elorza.
LEIA MAIS ....
domingo, 23 de agosto de 2009
Acordos
Nos termos do artigo 24° do Tratado da União Europeia podem também ser celebrados pela União Europeia acordos com países terceiros ou organizações internacionais em matéria de PESC (Política Externa e de Segurança Comum) ou de Cooperação Policial e Judiciária em Matéria Penal.
Podem além disso ser celebradas entre os Estados-Membros da União Europeia convenções em vários domínios, como Direito de Sociedades e Dupla Tributação (artigo 293º do Tratado que institui a Comunidade Europeia)
Podem ainda ser estabelecidas entre os Estados-Membros da União Europeia convenções, sujeitas a adopção, em matéria de Cooperação Policial e Judiciária em Matéria Penal (artigo 34º do Tratado da União Europeia).
No presente endereço Internet podem ser obtidas informações sobre os referidos acordos e convenções, ainda que em fase de aprovação. Essas informações são actualizadas diariamente e incluirão as datas de assinatura, aprovação e entrada em vigor. São também mencionadas quaisquer reservas ou declarações pertinentes formuladas por alguma das Partes num acordo ou convenção, sendo publicado no referido sítio da Internet o texto integral de tais declarações.
Se o texto de um acordo ou de uma convenção tiver sido publicado no Jornal Oficial da União Europeia, será facultada a respectiva referência.
O Direito de Integração e os Blocos Econômicos Da União Européia e do mercosul
O Direito de integração surgiu a partir da necessidade de união dos Estados para fortalecimento de seus institutos, diante do enfraquecimento destes, perante a realidade histórica, onde a desigualdade e a mudança de poderes evidenciam um enfraquecimento das instituições nacionais, a economia mundial hoje em dia se vale do processo de globalização e é imprescindível que haja uma integração dos Estados para estes se estabeleçam no mercado econômico e resguardem sua identidade. As perspectivas dos blocos econômicos se diferem, conforme o processo de desenvolvimento político, histórico e econômico dos Estados Membros. Assim o Mercosul e a União Européia têm características próprias, que se estabeleceram por um processo histórico de desenvolvimento.A União Européia pelos princípios adotados, princípios estes estabelecidos por uma historia de grande desenvolvimento político, cultural e econômico, se apresenta com uma integração mais consolidada, diante dos institutos da supranacionalidade e da subsidiariedade, que permitem unificação e democratização de suas normas. Através da supranacionalidade efetiva-se a uniformidade da aplicação das leis ditadas pelos órgãos; e a subdsidiariedade, permite uma democratização do bloco econômico, e assim os objetivos deste se concretizam, não podendo esquecer que os fins da comunidade são os dos próprios Estados, que delegam sua soberania para atingi-los. O Mercosul pela própria realidade histórica, aonde seus membros, vieram de um processo de colonização e também viveram uma política ditatorial. São países que se encontram em desenvolvimento e que sofrem as conseqüências de uma globalização e de uma política econômica liberal, onde os paises desenvolvidos se sobrepõem pela sua estrutura econômica e política. Daí a rigidez do posicionamento dos Estados-membros. Apesar desta restrição, os Estados-membros têm proporcionado um desenvolvimento do bloco econômico através da adoção de normas, como o da reciprocidade e da pactasunt-servanda que objetivam a futura criação de um mercado comum. Podemos dizer então que o direito de integração se diferencia conforme princípios adotados. E que todos têm zelo pela efetivação da democracia e pela preservação da identidade de seus membros. A União Européia pelo Direito Comunitário usa o Princípio da supranacioanalidade e da subsidiariedade, já o Mercosul pelo instituto da intergovernabilidade não permite que seja tomada decisões sem o consentimento dos Estados-membros. Apesar do Mercosul não ter alcançado suas metas, como já o fez a União Européia, não podemos dizer que o sistema adotado pelo UE (União Européia) seja modelo para efetivação do Mercosul. Os princípios adotados pelo Mercosul estão de acordo com sua realidade. Será que podemos dizer ser necessário à instituição do Direito Comunitário para o desenvolvimento do Direito de Integração, ou podemos dizer que também o processo de intergovernabilidade pode admitir um processo de integração efetivo a partir do momento que os Estados membros se abdicarem de interesses próprios e prol da comunidade, não se esquecendo que esta foi criada de trazer beneficio para os próprios Estados em relação à política internacional.
SERÁ QUE O PIOR JA PASSOU? Economia da União Europeia sofre forte queda
Itália aprova lei que torna crime imigração ilegal
Multas podem chegar a 10 mil euros; lei também autoriza criação de patrulhas de cidadãos para policiar ruas.
De acordo com a lei, quem entrar ou permanecer no país será punido com uma multa que varia de 5 mil a 10 mil euros (cerca de R$ 13,5 mil a R$ 27 mil). Os que acolherem imigrantes ilegais - alugando quartos ou imóveis, por exemplo, poderão ser condenados a até três anos de prisão.
Segundo a nova lei, pais que quiserem registrar seus filhos na Itália devem provar que são residentes legais.
Além disso, a lei aumenta de dois para seis meses o período de permanência de imigrantes ilegais em centros temporários de detenção e expulsão.
As novas medidas, duramente criticadas por grupos de direitos humanos e pelo Vaticano, foram aprovadas na quinta-feira pelo Senado por 157 votos a favor e 124 contra. A Câmara de Deputados havia dado seu sinal verde para a legislação em maio.
O pacote passa no Legislativo pouco depois da introdução de uma nova política que preve o envio de barcos com migrantes líbios de volta à Líbia antes que eles possam desembarcar na Europa e pedir asilo político.
Mais de 36 mil imigrantes chegaram às costas da Itália no ano passado, um aumento de cerca de 75% em relação ao ano anterior. O governo diz que muitos não têm condições de se sustentar, e afirma que o país não pode arcar com esses custos.
Críticos da legislação afirmam que o governo italiano está procurando evitar a entrada dos chamados "romas" ou ciganos.
O Vaticano afirmou que a nova política migratória "foca na questão criminal e deixa a integração completamente fora do quadro"
Outro ponto polêmico da nova lei é a autorização para o funcionamento de patrulhas de cidadãos.
No mês passado, o grupo de direita Guarda Nacional Italiana, que mereceu comparações com os fascistas de Benito Mussolini, formou-se com o propósito declarado de patrulhas as ruas.
Mas essa hipótese foi descartada pelo ministro do Interior, Roberto Maroni, que é membro do partido Liga do Norte, de plataforma antimigratória. Maroni foi um dos que costuraram a aprovação da lei no Parlamento.
O partido é um dos aliados na coalizão de direita do primeiro-ministro Silvio Berlusconi e trocou seu apoio ao premiê pela promessa de endurecimento das leis contra a imigração.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1217267-5602,00-ITALIA+APROVA+LEI+QUE+TORNA+CRIME+IMIGRACAO+ILEGAL.html