sábado, 10 de outubro de 2009

Polónia já ratificou o Tratado de Lisboa

Presidente Kaczynski falou em dia "histórico"
10.10.2009 - 11h34 PÚBLICO
O Presidente polaco, Lech Kaczynski, já assinou o Tratado de Lisboa, noticiou a AFP. Numa cerimónia no palácio presidencial em Varsóvia, Kaczynski concluiu assim a ratificação polaca. “A mudança de opinião do povo irlandês fez com que o Tratado ressuscitasse e que já não haja mais obstáculos à sua ratificação”, afirmou o euro-céptico Kaczynski.
O Presidente dissera que assinaria o acto de conclusão da ratificação do Tratado logo que os irlandeses dessem, em referendo, o seu acordo ao texto, o que aconteceu há uma semana. “Hoje é um dia muito importante para a história da Polónia e da União Europeia”, adiantou.
A cerimónia contou com a presença de Fredrik Reinfeldt, primeiro-ministro da Suécia, que preside actualmente à UE, Durão Barroso e Jerzy Buzek, respectivamente presidentes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu. Antes da assinatura, o Presidente polaco quis salientar que a UE é uma união de estados soberanos, e que deve estar aberta a novos membros, incluindo países dos Balcãs e Geórgia, adiantou a Reuters.
Fica a faltar agora a assinatura da República Checa. Mas o Presidente Vaclav Klaus precisou que só concluirá a ratificação se o seu país obtiver uma cláusula para impedir eventuais exigências de retorno das propriedades confiscadas por Praga aos alemães dos Montes Sudetas em 1945.
Postado por Gleidiston B. Hirs e Dorgival Neto http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1404527&idCanal=11

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

UE apoia esforço do Brasil para acertar crise em Honduras, diz Barroso - Postado por Felipe Carlos

BRUXELAS - A União Europeia apoia todos os esforços do Brasil para a resolução do problema em Honduras, segundo o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso. "Nós somos a favor do respeito integral da institucionalidade e da legalidade democrática em Honduras, como em todos os países", disse ele. Deposto por um golpe, o presidente do país centroamericano, Manuel Zelaya, encontra-se na embaixada brasileira em Tegucigalpa. "Nós incitamos todas as organizações, desde a ONU até a OEA, a encontrarem uma solução para esse problema."

Durão Barroso ressaltou o fato de que o Brasil "tem tido uma voz cada vez mais importante no domínio global", elogiando várias vezes o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele lembrou também que, com maior poder e influência, o país tem maiores responsabilidades. Questionado sobre o que a UE espera da conversa que Lula deverá ter com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, - o iraniano deve visitar o Brasil em novembro -, Durão Barroso disse aguardar que o líder brasileiro "utilize não apenas a força e a influência do Brasil, mas também a sua própria autoridade política para avançarmos nesse objetivo da não proliferação nuclear". O programa nuclear do Irã é visto com desconfiança por parte da comunidade internacional, porque há o temor de que o país esteja buscando o desenvolvimento de armas atômicas.

"A questão do Irã é um problema muito sério, que nos preocupa imensamente. Achamos que é o momento de lançar um esforço real contra a proliferação nuclear", afirmou Durão Barroso. "Um Irã com armas nucleares numa região como o Oriente Médio é obviamente uma ameaça à paz na região e até à paz mundial." O presidente da Comissão Europeia falou hoje a um grupo de jornalistas brasileiros, que estão em Bruxelas a convite da UE.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1327688-9356,00-UE+APOIA+ESFORCO+DO+BRASIL+PARA+ACERTAR+CRISE+EM+HONDURAS+DIZ+BARROSO.html

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Polonia dice ahora que no hay fecha para la firma del Tratado de Lisboa

La incógnita polaca sobre la fecha de la firma del Tratado de Lisboa se mantiene en el aire. Si a primera hora del día fuentes de la presidencia polaca aseguraron que el presidente Lech Kaczynski firmaría el texto este domingo, horas después, su hermano gemelo y ex primer ministro del país, Jaroslaw Kaczynski, ha desmentido este anuncio.
POSTADO POR MAURICIO E GEOVANA CALDAS

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Fogo e enchente na Europa: sinais do aquecimento global

Fogo e enchente na Europa: sinais do aquecimento global

Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Cidade alagada de Eschenlohe, na BavieraEnquanto os rios voltam aos níveis normais nas regiões alagadas no sul da Alemanha, pesquisadores do clima voltam a advertir para a importância da prevenção de catástrofes.



"As mudanças climáticas são mais rápidas que a política", assinala a especialista do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) Regine Günther, referindo-se à inércia política para prevenir catástrofes ambientais. Os ecologistas vêem na atual enchente nos Alpes e nas intensas chuvas dos últimos dias no sul da Alemanha indícios de que as previstas mudanças climáticas mundiais já começaram.



O alemão Klaus Töpfer, diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep), destacou nesta quinta-feira (25/08) que já nem é mais possível evitar por completo as conseqüências negativas do aquecimento global. "Sinal disso é o aumento da quantidade de chuvas torrenciais, secas e tormentas em todo o mundo", disse. Para Töpfer, um primeiro passo para conter o problema seria reduzir as emissões de dióxido de carbono.



Evitar as causas das enchentes



Esta também é a opinião de Georg Rast, da WWF, para quem "a prevenção contra inundações continuará uma tarefa sem solução enquanto não se combater sua causas". Rast reclama dos políticos por não canalizarem verbas suficientes para a prevenção. Para ele, as mudanças climáticas exigem que sejam repensados os atuais conceitos de proteção antienchentes.



Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Muito trabalho para os bombeiros na Baviera

Apesar dos grandes alagamentos enfrentados pela Alemanha em 1999 e 2002, União e Estados não colocaram em prática as medidas necessárias para evitar novas catástrofes, reclama o diretor-geral da Liga do Meio Ambiente e Proteção à Natureza na Alemanha (Bund), Gerhard Timm.


Exemplo disso, segundo Timm, é que canais continuam sendo ampliados e as curvas dos rios continuam sendo corrigidas, embora os rios alemães disponham hoje de apenas 20% de suas áreas naturais de inundação. Um agravante é que a cada dia na Alemanha uma área correspondente a 150 campos de futebol é compactada de tal forma que não permite mais a absorção da água pelo solo.



Efeitos do clima global sobre Portugal e os Alpes



O governador da Baviera, Edmund Stoiber, rebate as acusações de negligência na região afetada pela enchente. "Com investimentos da ordem de 670 milhões de euros desde 1999, cumprimos nossos deveres para prevenir alagamentos", salienta.



E o porta-voz da secretaria bávara do Meio Ambiente, Roland Eichhorn, confirma: foram otimizados os sistemas de advertência de enchentes, construídas barragens e bacias de contenção e ampliadas as margens para facilitar o extravasamento da água.



Bildunterschrift: Propriedade rural em Krugzell, sul da Alemanha

Situações climáticas extremas, como as ondas de calor com incêndios nos bosques em Portugal e as chuvas torrenciais na Baviera esta semana, provam que o aquecimento global já influencia o clima diário, observa Mojib Latif, pesquisador do clima na Universidade de Kiel, no norte da Alemanha.



O fator responsável pelos alagamentos nos Alpes foi um fenômeno especial, conhecido como "Massa de ar 5B", explica Latif. "É quando o ar atmosférico suga umidade no Mediterrâneo e a transporta lentamente na direção leste, em volta dos Alpes. Só que o aquecimento global faz evaporar mais água sobre o Mediterrâneo e em conseqüência o ar traz mais umidade ainda. Se esta massa de ar fica presa sobre os Alpes, chove sem parar".

http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,1691443,00.html

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Europa cria fundo de investimento contra mudanças climáticas

A CE (Comissão Européia) anunciou nesta sexta-feira (28) a criação de um fundo de, por enquanto, 80 milhões de euros (R$ 220,4 milhões) para impulsionar o investimento em energias renováveis e na melhora da eficiência energética em países em desenvolvimento. O objetivo é contribuir com luta contra as mudanças climáticas.

A iniciativa, desenvolvida para apoiar a participação privada em projetos de pequena escala, poderá contar com um total de 150 milhões a 200 milhões de euros (R$ 413,4 milhões a R$ 551,2 milhões), valores que instituições públicas e privadas se comprometeram a fornecer, afirmou a CE, em comunicado.

"Este fundo pode estimular o investimento privado e se transformar em uma fonte real de desenvolvimento sustentável, especialmente na África", afirmaram na nota os Comissários Europeus Louis Michel (de Ajuda ao Desenvolvimento), e Stavros Dimas (do Meio Ambiente).

Com o Fundo Global para a Eficiência Energética e a Energia Renovável (GEEREF, na sigla em inglês), a CE quer ajudar a superar as freqüentes barreiras que os investimentos encontram neste âmbito.

Para isso, co-financiará e compartilhará riscos em projetos com um orçamento inferior a 10 milhões de euros (R$ 27,5 milhões), pois considera que são estes os "mais ignorados" pelos investidores comerciais e pelas instituições financeiras internacionais. (Folha Online)

Fonte:http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=37250

Aquecimento global causa desequilíbrio na Europa, diz estudo

Aquecimento global causa desequilíbrio na Europa, diz estudo
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da EFE, em Bruxelas

As condições meteorológicas extremas que têm atingido a Europa --secas e incêndios nos países do sul e chuvas torrenciais nos Alpes e na bacia do rio Danúbio-- são resultado da mudança climática provocada pelo modelo energético escolhido pelos seres humanos, afirmou nesta sexta-feira a organização ambiental WWF (Fundo Mundial para a Natureza).

O relatório "Mudança Climática e Fatores Meteorológicos na Europa", divulgado pelo WWF, mostra como os desastres dos últimos anos no continente se encaixam nas previsões mais pessimistas sobre as conseqüências do aquecimento global.

A concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera cresceu 36% em relação à era pré-industrial. No último século, a temperatura média do planeta aumentou 0,6º C, enquanto a da Europa subiu 0,95º C.

De acordo com os registros históricos, o aquecimento parece progressivo. Os dados mostram que os oito anos mais quentes da história da Europa se concentram no período dos últimos 15 anos.

Chuva

O aumento da temperatura é geral, porém mais forte no sul do que no norte do continente. A variação se traduz em um comportamento 'esquizofrênico' das chuvas. Enquanto na Espanha, na Itália e em Portugal as chuvas diminuíram 20% durante o último século, no norte da Europa elas aumentaram entre 10% e 40%.

As projeções científicas citadas pelo WWF indicam que esse contraste é mais extremo no verão. Nesta época, as secas são mais severas e há maior risco de incêndios, além da diminuição das colheitas no sul e de chuvas torrenciais mais freqüentes em direção ao interior do continente.

"Nunca teremos 100% de certeza sobre a relação direta entre esses fatos e a mudança climática. Mas já há exemplos claros dos cenários que os meteorologistas previram nos últimos anos", diz o relatório. O documento fala em uma deterioração cada vez maior da situação, caso as emissões de CO2 não sejam reduzidas.

Para o WWF, a primeira tarefa deve ser a troca do modelo energético e a substituição dos processos produtivos baseados em combustíveis fósseis --carvão, petróleo ou gás natural-- por fontes mais limpas e tecnologias mais eficientes.

Kyoto

Os países da UE, desde 1º de janeiro, estabeleceram limites para a emissão de gases que provocam efeito estufa em distintos setores, inclusive o energético, como a preparação para o cumprimento do Protocolo de Kyoto.

Mas a organização ambiental acredita que os limites máximos impostos são "frágeis" diante da dimensão do problema, e critica a falta de empenho real das autoridades e empresas européias na mudança do modelo com urgência.

Como exemplo, cita os planos estratégicos da companhia energética alemã RWE. "O maior contaminador climático europeu, a RWE, planeja abrir novas centrais energéticas de carvão, que elevam o aquecimento global. Os governos europeus podem e devem detê-lo", afirmou a diretora do Programa sobre Mudança Climática do WWF, Jennifer Morgan, em nota pública.

"O aquecimento global começou a aumentar a freqüência e a intensidade das catástrofes meteorológicas. Os políticos europeus devem cortar as emissões do setor energético já", disse o chefe da unidade de Mudança Climática do Escritório Européia do WWF, Oliver Rapf.


Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13646.shtml

Europa quer aviões silenciosos e menos poluentes

Preocupada com sinais de defasagem no desenvolvimento de aviões, a União Européia está planejando uma parceria público-privada de 1,6 bilhão de euros para ajudar o setor de aviação a produzir uma nova geração de aeronaves mais silenciosas e menos agressivas ao meio-ambiente.

Fontes européias afirmam que o projeto, conhecido como Clean Sky (céu limpo), cujo custo equivale a cerca de R$ 4 bilhões, resultará em expressivos benefícios econômicos e compensará o impacto do enorme crescimento no tráfego aéreo, cortando as emissões de carbono dos aviões em 20% a 40% nas próximas décadas uma redução de dois bilhões a três bilhões de toneladas entre 2015 e 2050. As emissões de óxido de nitrogênio poderiam ser reduzidas em 40% a 60% e o ruído transmitido pelos aviões poderia ser reduzido à metade.

Tensões
A utilização de 800 milhões de euros de verbas da União Européia, porém, pode despertar antigas tensões com Washington. Em nome da Boeing, os Estrados Unidos travaram uma longa batalha na Organização Mundial do Comércio sobre acusações de apoio público ilegal à fabricante de aviões Airbus.

Um documento, que deve ser aprovado na quarta-feira (20) pela Comissão Européia, declara que a União Européia precisa destinar financiamento público à questão se não quiser ficar defasada em relação a outros mercados.

O relatório destaca que os Estados Unidos também trabalham nesse sentido com a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em Aeronáutica, sem nenhum indício de que diminuirão a intensidade dos seus esforços. "Ao mesmo tempo", segundo o documento, "surgiram outros concorrentes nos últimos anos, como Brasil, Rússia, China e Índia".

Dinheiro privado
De acordo com os planos da União Européia, o setor contribuiria com 800 milhões de euros para o Clean Sky no período de 2008 a 2014. A maior parte das principais empresas européias de aviação concordou em contribuir para o projeto, incluindo Airbus, Rolls-Royce, Saab, Thales, Dassault e Eurocopter, além de universidades e institutos de pesquisa.

O dinheiro será destinado a seis projetos principais, incluindo aqueles ligados ao desenvolvimento de um motor mais ecológico, à criação de uma asa fixa "inteligente" que mudará de posição durante o vôo para poupar energia e ao uso de materiais mais leves como substitutos do metal.

Embora a Airbus vá persistir em obter cerca de 12% do orçamento, a maior parte do dinheiro será gasta no desenvolvimento de tecnologias, não de modelos específicos, declarou Marco Brusati, diretor de projetos da Comissão Européia. "Isso irá contribuir para a formação de uma nova geração de aeronaves que adotará uma abordagem de menos agressão ao meio-ambiente", acrescentou.

FONTE: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL53761-9356,00.html

POSTADO POR GEOVANA CALDAS DE SANTANA.

Mudança de Clima: Por Sandra Caldeira

Na década de 80 evidencias cientificas relacionam as emissões de gases com o efeito estufa, provenientes das atividades humanas à mudança do clima global, tornando uma preocupação publica, inspirando também uma serie de conferencias internacionais para tratar com urgência de um tratado mundial para enfrentar o problema. As partes destas Convenções passaram a reconhecer que a mudança do clima na Terra e seus efeitos negativos são uma preocupação comum da humanidade, e que disso resulte em media, aquecimento adicional da superfície e da atmosfera da Terra. Observado ainda que a maior parte das emissões globais é originaria dos países desenvolvidos, e que continuará aumentando para que eles possam satisfazer suas necessidades sociais e de desenvolvimento. As previsões relativas à mudança do clima se caracterizam por incertezas, em particular à sua evolução no tempo. A natureza global da mudança do clima requer maior cooperação internacional conforme suas responsabilidades comuns, mas diferenciadas, respeitando as capacidades e condições sociais e econômicas. Os princípios do Direito Internacional asseguram às Nações o direito de explorar seus recursos em conformidade com suas politicas ambientais, assegurado que suas atividades sob sua jurisdição e controle não causem danos a outros Estados, reafirmando ainda o princípio da soberania dos Estados na cooperação internacional para enfrentar a mudança do clima.

domingo, 4 de outubro de 2009

Alertou ontem Ban Ki-moon

Alertou ontem Ban Ki-moon
Líderes mundiais têm apenas dez dias para negociar plano contra alterações climáticas
04.10.2009 - 17h55 Reuters, PÚBLICO
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, alertou ontem que os líderes mundiais têm apenas dez dias de negociações para chegar a consenso sobre o plano que vai substituir o Protocolo de Quioto contra as alterações climáticas, que expira em 2012. O responsável incitou os governos a não se esconderem por detrás de problemas internos.As Nações Unidas esperam conseguir um consenso entre os 190 governos, cujos líderes se vão reunir de 7 a 18 de Dezembro em Copenhaga, Dinamarca, para finalizar o futuro acordo climático global.“Só temos dez dias de negociação até Copenhaga”, lembrou Ban Ki-moon. Actualmente estão a decorrer negociações em Banguecoque (de 28 de Setembro a 9 de Outubro) e estão marcadas novas reuniões para os dias de 2 a 6 de Novembro, em Barcelona.“Em dez dias temos que decidir o que precisamos fazer pelo nosso futuro”, comentou o secretário-geral da ONU num discurso proferido na Universidade de Copenhaga. “Ainda não o conseguimos. Ainda há muito para fazer e muito pouco tempo”.Ban revelou que ainda está a ser considerada uma proposta para a realização de uma conferência suplementar em Novembro, dedicada à questão do financiamento do protocolo. “Vejo valor e importância em termos esse tipo de esforço, mas precisamos de ver primeiro como aquilo que as negociações de Banguecoque vão conseguir”, considerou.Ban comentou que a responsabilidade de fechar um acordo está nas mãos dos governos, sendo que todos eles enfrentam desafios internos. “Agora não é altura de olhar para desafios internos. Precisamos olhar para os desafios globais que terão impacto em todo o mundo”, incitou o sul-coreano.Para Ban, o sucesso depende dos Estados Unidos, apesar de ter reconhecido que o Presidente Barack Obama poderá ter dificuldades em fazer aprovar a sua legislação climática a tempo da cimeira de Copenhaga. “Mas isso não deve servir de desculpa para os Estados Unidos não fazerem nada”. “É um facto que sem a participação dos Estados Unidos, este acordo não poderá ser feito”.Na sexta-feira, a conselheira da Casa Branca para as questões da Energia, Carol Browner, comentou que os Estados Unidos não vão conseguir ter a legislação pronta a tempo de Copenhaga, noticiou a Bloomberg. “Penso que todos estamos de acordo em que a probabilidade de termos uma legislação assinada pelo Presidente a tempo de Dezembro é improvável”, considerou.