quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Croacia enfila la recta final hacia la UE

Después de cuatro años de intensas negociaciones y profundas reformas Croacia se acerca a la recta final en su camino hacia la Unión Europea. Bruselas considera que si la antigua república yugoslava "cumple a tiempo con los criterios pendientes, las negociaciones de adhesión podrían concluirse el próximo año". Fuentes comunitarias estiman que Croacia podría ser el miembro 28 de la Unión en 2012. El comisario para la Ampliación, Olli Rehn, manifestó ayer que Islandia podría incorporarse a la Unión en la misma fecha que Croacia.
POSTADO POR: MAURICIO ALVES SERRA E GEOVANA CALDAS

Irlanda diz sim ao Tratado de Lisboa

Mais de 67 por cento dos irlandeses aprovaram o Tratado de Lisboa.
A comissão eleitoral irlandesa confirmou o sim da Irlanda depois de estar concluída a contagem da totalidade dos sufrágios do referendo de sexta-feira.

O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, agradeceu em Bruxelas, ao povo irlandês por ter aprovado o Tratado de Lisboa, manifestando-se satisfeito com os resultados do referendo, afirmando em conferência de imprensa que "é um grande dia para a Europa".

A chanceler alemã Angela Merkel, uma das principais impulsionadoras do novo Tratado, considerou este "sim" como "um grande passo para a Europa".
leia mais...http://www.euranet.eu/por/Hoje/Noticias/Portuguese/Irlanda-diz-sim-ao-Tratado-de-Lisboa

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Pressão sobre os eurocéticos

Ao que tudo indica, até o fim do ano surgirá uma nova, mais coerente e poderosa Europa. Aprovado no referendo na Irlanda no dia 2, o Tratado de Lisboa visa, entre outras inovações, criar o posto de presidente permanente do Conselho Europeu. As futuras manobras do presidente francês, Nicolas Sarkozy, e da premier alemã, Angela Merkel, serão cruciais na transição rumo a uma União Europeia mais enxuta e com mecanismos para agir, dentro do possível, como um bloco afinado em nível global. Mesmo nesta Europa ampliada a 27 integrantes, a França e a Alemanha permanecem sendo as locomotivas. Pela frente os obstáculos são consideráveis.
Por exemplo, como lidar com eurocéticos dispostos a erguer entraves no novo tablado político? Será necessário ainda evitar maiores escaramuças no processo para escolher o presidente permanente do conselho, que terá um mandato de dois anos e meio. E recomenda-se similar cautela na seleção ao revigorado cargo de alto representante para assuntos do exterior.
Por ora, o obstáculo mais difícil de transpor – e mais premente – responde por Vaclav Klaus, presidente da República Tcheca. Sarkozy e Merkel precisam ser hábeis e pacientes para convencer o ferrenho eurocético a realizar uma ação em tese bastante simples: assinar o Tratado de Lisboa, já ratificado pelo Parlamento tcheco. Vale lembrar: todos os países membros precisam ratificar o Tratado para que entre em vigor. (...) LEIA MAIS...

domingo, 11 de outubro de 2009

UE celebra acordos entre Armênia e Turquia como passo para a paz no Cáucaso

A Comissão Europeia e a presidência sueca temporária da União Europeia (UE) comemoraram neste sábado os acordos de normalização das relações entre Armênia e Turquia, assinados em Zurique, Suíça, considerando-os um passo para a resolução dos conflitos em toda a região do sul do Cáucaso.

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"A Comissão Européia considerou que este é um passo válido para a paz e a estabilidade na região do sul do Cáucaso, e de uma decisão verdadeiramente histórica que mostra que as duas partes estão dispostas a assumir um compromisso", indicou o executivo, em comunicado.

"Esta assinatura abre novas perspectivas para a resolução de conflito, principalmente o de Nagorno Karabaj", declarou a comissária europeia de Relações Exteriores, Benita Ferrero-Waldner.

A cerimônia de assinatura dos acordos, prevista para as 17h00 (12h00 de Brasília) na Universidade de Zurique, aconteceu às 20H20 (15H20 de Brasília) depois das intensas discussões sob os olhares das delegações de Estados Unidos, liderada pela secretária de Estado, Hillary Clinton, e Suíça.

As relações entre os turcos e os armênios sofrem há quase um século as consequências da lembrança das matanças e deportações de armênios em 1915-1917 (mais de um milhão e meio de mortos segundo a Armênia, e de 300.000 a 500.000 segundo a Turquia, que rejeita o termo de genocídio).

Depois de uma guerra de seis anos (de 1988 a 1994), Ereván tomou o controle deste enclave povoado de armênios no Azerbaijão, aliado da Turquia, que em 1993 fechou sua fronteira com a Armênia como represália.

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/ue-celebra-acordos-armenia-turquia-como-passo-paz-caucaso-505050.shtml